Chove. Faz frio. E todas as minhas honras e conquistas ficaram no passado. Nada, absolutamente nada e coisa alguma faz-se sentido nessa hora tão vaga e tão vã. Até o vento, com sua mais simples brisa ... leva todo esse corpo embora consigo.
Há apenas em mim um único clamor. O clamor da cura para a alma e quanto desespero há dentro desse pequeno, mas não menos importante, coração partido. Há tantos segredos que ainda não foram desvendados .. E sinto infeliz em dizer que a chave está com a pessoa errada.
Qual o motivo desse avesso do meu peito? Dessa dor? Há alguma cura para a alma e sobre a paz interior? Só preciso de algo para acreditar.
Ainda é junho, mas há tanto frio e gelo que parece as árvores tão quebradas e mortas de outubro .. de um acaso, de um agosto, de alguma coisa que não é, e nem mora perto da felicidade ....
Quando é você vai notar que a minha chave está com você? E você apenas precisa desvendar-me, tocar-me, realmente amar-me...
Deite. Se deleite.
Só não consigo acreditar que eu AINDA acredito que tudo isso não será somente um desvaneio.
Há apenas em mim um único clamor. O clamor da cura para a alma e quanto desespero há dentro desse pequeno, mas não menos importante, coração partido. Há tantos segredos que ainda não foram desvendados .. E sinto infeliz em dizer que a chave está com a pessoa errada.
Qual o motivo desse avesso do meu peito? Dessa dor? Há alguma cura para a alma e sobre a paz interior? Só preciso de algo para acreditar.
Ainda é junho, mas há tanto frio e gelo que parece as árvores tão quebradas e mortas de outubro .. de um acaso, de um agosto, de alguma coisa que não é, e nem mora perto da felicidade ....
Quando é você vai notar que a minha chave está com você? E você apenas precisa desvendar-me, tocar-me, realmente amar-me...
Deite. Se deleite.
Só não consigo acreditar que eu AINDA acredito que tudo isso não será somente um desvaneio.
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