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domingo, 27 de dezembro de 2009

Ao agorA!

"Decida viver com alegria e tome conta de você antes q o futuro venha e te coloque velho demais para ser feliz"

CHAMA Q VEM 2010!!! \o/

sábado, 19 de dezembro de 2009

CHAMA Q VEM 2010!!! \o/

É engraçado!
Parece que foi ontem que tive meu primeiro dia de aula na faculdade e agora, estamos indo rumo ao 3º período.
Bons momentos e maus bocados tivemos em 2009, é a lei da vida.
O que vale, é tudo aquilo que foii bom e nos fez aprender!
Então desejo... paz, saúde, love, suce$$o e disposiçãooo

\o/
pensamento positivo, sobre qualquer força negativa!
E CHAMA Q VEM 2010!!!!!

quarta-feira, 9 de dezembro de 2009

O passado não apenas passou. (doc.)

É egoísmo dizer que, quem vive de passado é museu?
Quem nunca discutiu e disse essa frase tão .. usada? Amada? Egoísta? Linda? "INSUPERÁVEL"? Q deixa o outro sem ação? Sem escolha? Apenas para desculpar-se de uma falta de acerto?
Eu é que não me abuso a dizer que nunca a usei.
Mas o tempo e a paciência, nos ensinam o quão importante é o passado.
Ele não fez apenas a nossa história, mas nos reconstruiu, nos fez homens e mulheres. Coisa de fibra. Entendeu, né? (risos).
Mas tem algo mais no passado: é que ele mostra, não apenas o que fizemos, mas quem somos e o que fomos e o que poderemos ser. Intrigante e confuso? Sim, mas é fato.
Claro, devemos nos desligar do passado que nos atormenta, causa dor, mas não podemos nos esquecer que aprendemos bem mais quando fizemos algo errado do que quando fizemos um acerto. Ainda mais quando nossas falhas doem. Doem em nós e nos outros (geralmente é assim).
O passado, tem hora que é absurdo e nos causa vergonha, mas é bom rir dos momentos que um dia vivenciamos. Olhar para traz e pensar o quanto aprendemos com tudo, mesmo quando esse tudo, foi muito vergonhoso naquele passado.
Nós crescemos. Ficamos melhor ou pior. Pintamos o cabelo, colorimos a unha. Fazemos uma tatuagem. Depende da fase. Fica essa coisa de metamorfose ambulante, do tipo estereotipado. Tomamos forma, ou nos deformamos.
O que conta, é que, não somente o futuro importa, mas o passado também nos pertence e ele é mais necessário que o futuro. É menos ausente que o presente. E nos faz ser pessoas de carne e osso, mais sensíveis ou mais egoístas.
Esse passado, não somente passou, não somente está em um museu, mas é herança nossa e devemos preservá-lo da melhor maneira possível, pois não está lá apenas o que foi ruim, está o velho que foi bom, está o riso que foi sincero e está aquele momento que você, até o momento, chama-o de momento inesquecível.
Quer mesmo arquivar tudo isso em uma caixa solitária e não contar a ninguém essas experiências? Não dividir a sua sabedoria com o outro? Bobeira é essa sua...
Deixa que o passado venha, mostre ao mundo, o quão esse passado, te fez vencedor no presente e saiba que sem esse passado, não existiria o futuro.

Partida (doc.)

sentimento que aperta
sentimento que desperta
uma vontade louca de amar você
ter você de volta

sinto muito por ter deixado você partir
mas a vida é muito longa, boa e certa
pra você ficar perto de mim
precisas ir
mereces alguém melhor pra ti

um abraço, ao menos um abraço de mim
quero que tenhas sempre pra ti
essa partida à mim dói muito
mas é preciso ser assim

te amo
por isso precisas ir
te quero
por isso, deves partir.


ARAÚJO, Tarlis Valente de. 05 de Julho de 2008 - Páginas Brancas.

Coisas que poderiam ser... (doc.)

ao meu entender,
verdade é sempre verdade
e mentira muitas vezes se torna realidade.

se o 'se' faz parte de coisas
que poderiam ser
então eu prefiro ficar com o há
do verbo haver.

poesia e droga
música e sexo
combinam muito
e se queixam de tédio

e onde estaria a verdade
se houvesse mentira?
e onde estaria a mentira
se houvesse verdade?

igualdade, liberdade, raridade.

verdade então poderia se tornar mentira?
e mentira seria sempre mentira?
ao meu entender,
depende muito do ponto de vista do entrevistador
pode transformar tristeza em alegria
alegria em dor...

seria então uma questão de tempo
uma questão de necessidade de tempo
uma certeza de que sabemos que o vento existe
porém não sabemos de onde ele vem e para onde ele vai.

prefiro o há do verbo haver
do que o se de coisas que poderiam ser.


ARAÚJO, Tarlis Valente de. 15 de Junho de 2008 - Páginas Brancas.

Desafinada (doc.)

Eu fujo
eu me incluo
eu me 'excluso'

Eu prossigo
eu paro
eu canto, eu me fardo

mesclagem de sinfonia e desafinados

Quanto á essa Terra que de mim,
nunca foi
posso sentir que só,
sempre estive e hei de estar

Não é porque não querem,
é porque de mim, não se tem prazer.

eu tenho uma sinfonia desafinada
e com essa sinfonia, e com esse tal tom desafinado
eu me mesclo, eu me encaixo.

eu fujo
eu me incluo
eu me 'excluso'

e tenho uma intensa vaga
sinfonia desafinada.


ARAÚJO, Tarlis Valente de. Muriaé, 03 de Maio de 2008. Páginas Brancas.

Ãmm?! (doc.)

É essa coisa de não querer fugir.
De não querer durmir.
Pensar e refletir.
Me exprimir.
Me sucumbir.
Me deixar ir.
Ir ao longe e não querer voltar.
Talvez passear.
Interpretar.
Viver, reviver, me ausentar.
Tentar explicar e ressaltar.
Cantar, cantar, cantar.
IMAGINAR.
Criar.

O motivo de algum parágrafo tão perplexo,
ainda não sei.
O que sei, é esse "ãmm" que se passa em minha vida.
Que jornada bem mal feita e mal paga.
Irônica e engraçada.
Mas ainda me importo e não me importo.
Ainda penso em sonhar e tenho sonhos.
Minha alma não é doente,
apenas passa por processos que a sugam completamente.
E me faz ausente.
Maz um ato de exercício me explora e me apavora.
É o teu fato.
O fato de escrever.
Te escrever.

segunda-feira, 30 de novembro de 2009

* FESTIVAL PERCEPÇÕES * (doc.)

O nosso Brasil está precisando de gente como a gente: que questiona e em silêncio, descobre o "novo eu". E o festival Percepções 2009, traz, com José Geraldo Pena e Adriano Medeiros mais os acadêmicos da FAMINAS do Curso de Comunicação Social em seus derivados períodos, o clímax das oficinas, do cinema e do vídeo correlacionados á estes debates, dos amados da cultualidade (os cults).
VALE A PENA PARTICIPAR!!!!
Entre no site, e inscrevam-seeeee!!!

Para maiores informações:
http://www.faminas.edu.br/percepcoes/

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Como é ser amado? (doc.)

Sempre me questiono, como é ser amado realmente. Aposto que é algo bom, que te impulsiona e te coloca pra frente e que lhe deseja o bem da vida.
Tenho o conhecimento das paixões e desilusões, mas nunca o amor verdadeiro: daquele que cuida e daquele que quer bem.
Houve uma estória em minha vida, onde pensei que estava vivendo o amor, mas o engano foi meu. Eu amava, só não era amada. Cuidava, mas não recebia zelo. Sei que quando se ama, pensa no bem e na felicidade do outro; que quando sentimos o amor, fazemos o bem não olhando á quem. Fazemos sempre algo com amor! Não mereço essa sorte? (risos).. O azar, assim como o engano, também é, pelo visto, todo meu.
O amor nos impulsiona! Nos coloca para frente, para o alto, nos faz querer enxergar o que é de melhor no outro. Nos traz vida e nos faz viver!!!
Eu estou me acostumando á solidão, embora a dor no peito me parta ao meio.. me acostumo á escrever sobre aquilo que penso em fazer, e não sobre o que fiz!
O que é ser amado?
Infelizmente falando, eu não sei. Vc sabe?

quinta-feira, 26 de novembro de 2009

Escrever (doc.)

Gosto de escrever. Não é muito e nem o bastante, mas é uma conexão de interligação entre meu eu e o um outro eu. Não sei qual a explicação que eu deveria dar á isso tudo, mas a verdade é que tenho me animado á voltar escrever como dantes.
Pensava eu que tudo isso tinha se perdido, até descobrir que ainda posso me conduzir através de palavras para um mundo em que a imaginação, o pensar e a criatividade é que são donos de mim. Mesmo sabendo que estes bens, estão cada vez mais faltosos em nossa sociedade. Que infelicidade!!!!!
Todavia, ainda boto fé, ainda tenho esperança, mas a credibilidade é que tem se perdido e tem se mantido vazia perante o nosso universo. Onde é que estão os nossos sonhos? No MEC? A minha absolutariedade de jovem pessimista (ironicamente digo isso) é de que não está no MEC, nem em alguma instituição ou poder maior. Os nossos sonhos e vontades estão dentro de nós. E esse é o nosso maior poder: a força de querer, de conquistar e a idéia para fazer. E literalmente: não vamos deixar que tirem isso de nós!!!!!! Não mais uma coisa . . .
Ter fé.
Ter responsabilidade.
Ter ação.
Nós não somos objetos, embora, os nossos pecados nos dominem.
Nós ainda podemos vencer. Se quisermos.
Eu acredito na E D U C A Ç ã O!
Eu acredito naqueles que possuem sonhos. Não sonhos de egoísmo, mas de vitória em conjunto, como quando pregava Raul Seixas. Dizia ele: sonho que se sonha só, é só um sonho que se sonha só, mas sonho que se sonha junto É REALIDADE.
Podemos ainda viver isso? Um momento de reflexão, por favor (novamente uma ironia, para quem se lembra dessa parte).
E porque não?
Acredito no poder da leitura.
Mas nada mais presencial que uma interação face-a-face. A especulação. O questionamento do saber entre os olhos que se fitam.
É bom interagir escrevendo, como faço agora.
É tudo muito ótimo.
Tudo muito certo com a lei, não é mesmo?!
Mas o poder de uma boa idéia escrita, não é apenas quando se lê algo, mas quando nós interrogamos esse algo.
As palavras quando escritas, nos trazem as especulações quando bem analizadas.
Mas as palavras quando são ditas, nos tocam profundamente por terem sido faladas no mesmo momento em que nossos olhares se fitavam!!!!!...

quinta-feira, 19 de novembro de 2009

CRôNICAS - VIII (exerc.)

Romance da Moça
(Carlos Heitor Cony)



Pensei que fosse coincidência. Sempre que descia à garagem, ela estava por ali, aparentemente à espera de alguém. Com o tempo, passei a cumprimentá-la.

Num dia de chuva, ofereci carona. Ela recusou. Um amigo viria buscá-la. Em sinal de gratidão, avisou-me que um dos pneus do meu carro estava baixo. Aí fui eu que agradeci.

Não sei se na mesma semana, ou na seguinte, ela entrou na minha sala. Anunciou-se à secretária de forma estranha: "É a moça da garagem." Sim, era ela, com uma pequena pasta à mostra.

Resumindo: fizera um romance. Não conhecia ninguém na área editorial ou literária. Perguntou se podia deixar os originais, não tinha pressa, queria uma opinião.

Com pequenas variantes, isso já aconteceu outras vezes e acontece com todos nós, que de alguma forma fazemos parte da tribo que se dedica a esse tipo de ofício.

Oferece-lhe um café e abri o original. Não havia indicação de autor ou autora. O título era uma charada "S.O.S". Havia uma epígrafe de São João da Cruz, falando da escura noite da alma, e uma estrofe de Bandeira: "Mas para quê/ tanto sofrimento/ se lá fora o lento/ deslizar da noite".

Elogiei as epígrafes e abri a primeira página. Começava assim: "Salve a minha alma!". Levei um susto. Como início de romance, era péssimo. Mesmo assim, senti alguma coisa de íntimo naquele grito ou naquele desespero. Fora esse o início de um romance que não cheguei a terminar.

Ia perguntar onde ela encontrara aquele original tão perdido que nunca mais me lembrara dele. Não foi preciso. Ela se identificou: "Sou filha de Martha. Você deixou este original com ela. Antes de morrer, pediu-me que o entregasse."

Naquele dia a moça aceitou a carona.

CRôNICAS - VII (exerc.)

Dez Coisas que Levei Anos Para Aprender

1. Uma pessoa que é boa com você, mas grosseira com o garçom, não pode ser uma boa pessoa.

2. As pessoas que querem compartilhar as visões religiosas delas com você, quase nunca querem que você compartilhe as suas com elas.

3. Ninguém liga se você não sabe dançar. Levante e dance.

4. A força mais destrutiva do universo é a fofoca.

5. Não confunda nunca sua carreira com sua vida.

6. Jamais, sob quaisquer circunstâncias, tome um remédio para dormir e um laxante na mesma noite.

7. Se você tivesse que identificar, em uma palavra, a razão pela qual a raça humana ainda não atingiu (e nunca atingirá) todo o seu potencial, essa palavra seria "reuniões".

8. Há uma linha muito tênue entre "hobby" e "doença mental".

9. Seus amigos de verdade amam você de qualquer jeito.

10. Nunca tenha medo de tentar algo novo. Lembre-se de que um amador solitário construiu a Arca. Um grande grupo de profissionais construiu o Titanic.



Luís Fernando Veríssimo

CRôNICAS - VI (exerc.)

Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida...

Um dia, quando os funcionários chegaram para trabalhar, encontraram na portaria um cartaz enorme, no qual estava escrito:

"Faleceu ontem a pessoa que atrapalhava sua vida na Empresa. Você está convidado para o velório na quadra de esportes".

No início, todos se entristeceram com a morte de alguém, mas depois de algum tempo, ficaram curiosos para saber quem estava atrapalhando sua vida e bloqueando seu crescimento na empresa. A agitação na quadra de esportes era tão grande, que foi preciso chamar os seguranças para organizar a fila do velório. Conforme as pessoas iam se aproximando do caixão, a excitação aumentava:

- Quem será que estava atrapalhando o meu progresso ?
- Ainda bem que esse infeliz morreu !

Um a um, os funcionários, agitados, se aproximavam do caixão, olhavam pelo visor do caixão a fim de reconhecer o defunto, engoliam em seco e saiam de cabeça abaixada, sem nada falar uns com os outros. Ficavam no mais absoluto silêncio, como se tivessem sido atingidos no fundo da alma e dirigiam-se para suas salas. Todos, muito curiosos mantinham-se na fila até chegar a sua vez de verificar quem estava no caixão e que tinha atrapalhado tanto a cada um deles.

A pergunta ecoava na mente de todos: "Quem está nesse caixão"?

No visor do caixão havia um espelho e cada um via a si mesmo... Só existe uma pessoa capaz de limitar seu crescimento: VOCÊ MESMO! Você é a única pessoa que pode fazer a revolução de sua vida. Você é a única pessoa que pode prejudicar a sua vida. Você é a única pessoa que pode ajudar a si mesmo. "SUA VIDA NÃO MUDA QUANDO SEU CHEFE MUDA, QUANDO SUA EMPRESA MUDA, QUANDO SEUS PAIS MUDAM, QUANDO SEU(SUA) NAMORADO(A) MUDA. SUA VIDA MUDA... QUANDO VOCÊ MUDA! VOCÊ É O ÚNICO RESPONSÁVEL POR ELA."

O mundo é como um espelho que devolve a cada pessoa o reflexo de seus próprios pensamentos e seus atos. A maneira como você encara a vida é que faz toda diferença. A vida muda, quando "você muda".



Luís Fernando Veríssimo

ZÉ DA FEIRA - Não morreu! (exerc.)

E para quem pensava que ele estava morto ou decapitado, engana-se. Está mais vivo do que nunca.

HISTÓRIA DE HOJE: Pedro, amigo de Zé.


Dona Lavínia, mulher de Seu Pedro que é o melhor amigo de seu Zé, pergunta para Higor que é afilhado do Zé:
- Aonde que anda seu padrin mininu?
- Não sei tia (responde Higor um tanto pertubado).
Dona Lavínia, que não gostava de que seu Pedro bebesse, foi logo a sua procura, e o modo mais fácil era encontrar seu Zé primeiro. Só que, quando juntava Zé e Pedro, a procura era mais longa e cansativa.
Dona Lavínia:
- Marta, cê viu o Zé por ái?
- Não não não dona Lavínia, pur causa de quê?
- Pur causa que ele saiu cum meu Pedro pra ír beber.
- Ah! Dona Lavínia! Lamentu mas naum sei onde é que tá não.
- Di qualquer forma Martinha, muito obrigada viu, Deus te acompanhe.
- De nada dona Lavínia, quarquer coisa cê me chama viu?
- Pode deixar Martinha.
A cabeça de dona Lavínia já estava começando a ferver, mas de repente ela simplesmente parou para refletir e foi direto ao bar que ficava logo de frente a barraca de quintada do Zé da Feira. E quem estava lá? Eram eles mesmos, Zé e Pedro. Dois grandes e antigos amigos, comemorando mais um dia de sol e cantando com a viola de acompanhamento.
Mas, dona Lavínia não queria saber nada daquilo e foi logo gritando:
- Saiiiiiia já daí Pedro!!!!! Volte ao seu trabalho!!!
- Carrrrrrrrma mulé, não vÊ que eu estou apenas tomando uma branquinha.
- Que branquinha o que Pedro, vai logo para casa, vc só me faz vergonha nesse bar, tá quase morrendo mas não se cansa de beber.
- Ohhh mulé, vê se entende, poxa vida! Já me cansei de tantas coisas, mas não ia me cansar da melhor, vc não me dá substancia em casa, eu procuro na rua.
- Ahhh seu Pedro marvado, vá logo para casa ou lhe levo a força, não brinque comigo.
Seu Zé, vendo toda a situação logo veio intervir:
- Aqui não é lugar de lavar bebida mal tomada, vão logo para casa, os dois imediatamente.
Sem questionar o pedido de Zé, Pedro logo foi para a casa com a mulher berrando aos seus ouvidos. Chegando em casa, a mulé olha pra ele e fala:
- VocÊ já foi beber né!!?!
- E Pedro imediatamente contradiz: é mulé, eu já fui bebê, já fui criança e já fui jovem, hoje eu sou alcóolatra!!!!

CRôNIANDO (exerc.)

Escrever não é moleza, mas pode ser brincadeira.
Ler não sua o corpo, mas é um exercício.
Orkut não é secretária, mas manda recado.
Ponto e vírgula não é tanta questão mas muda a direção.
Escolha não é dúvida, mas nos deixa confusos.
Fotografia não arranca pedaço mas tira um momento.
O enter não entra, pede o próximo.
Shift é só pra levantar.
A comunicação social é capitalista.
A palavra free nem sempre está relacionada com liberdade.
Oportunidade não é escolha.
Dá é uma palavra monossílaba oxítona terminada em A.
Fazer piada é apenas fazer piada, não necessariamente com graça.
Humor negro não é questão de cor, é questão de intelectualidade.
Viajar não é sair de casa.
Pagar uma dívida nem sempre é questão de promessa.
Dever é direito dos consumistas.
O photoshop é um operacionalizador em todas as áreas e línguas apenas no computador.
Realidade não significa apenas estar em casa.
Livro de auto-ajuda é auto para quem fez, para quem ler é livro de ajuda.
Terça-Insana é uma peça comédia de todos os dias.
Ser irônico não significa ser ingraçado.
Brincadeira tem hora, não dia.
Calça apertada engorda mais.
Blusa de bolinha emagrece.
A zebra é preta e branca ou branca e preta?
A palavra viciado se origina de vício.
Cu não tem acento.
Enfim, é quase término não ponto final.
Vírgula é a separação de palavras diferentes que querem dizer a mesma coisa.
Caps Look não significa caixa alta.
Existe HOME e END no seu teclado.
O F5 fica entre o F4 e o F6 que ficam na mesma carreira do F10 e F12.
Você está com a mão no mouse.
Ponto termina. Ou começa.
Ler essa crônica é para poucos.
Ter blog é uma questão de nota, não de prazer.


Uma analfabeta crôniando - Tarlis Araújo

CRôNICAS - V (exerc.)

Para quem não disperdiça boas crônicas, essa é a PaRaDaaAAA:
http://www.sitedoescritor.com.br/sitedoescritor_cronica.html

Realmente vale á pena dá uma conferida no link acima.

quarta-feira, 18 de novembro de 2009

CRôNICAS - IV (exerc.)

menu de crônicas

Veja só o que os anos noventa fizeram com você:

01. Você tenta teclar a sua senha no display do microondas.
02. Você não joga paciência com cartas de verdade há anos.
03. Você pergunta, via e-mail, se seu colega ao lado tem vontade de
tomar uma cervejinha contigo e ele responde, por e-mail:
"me dá cinco minutos...".
04. Você tem 15 números de telefone diferentes para contatar sua
família de 3 pessoas.
05. Você contata via Chats desconhecidos do mundo todo mas não sabe
quem é o seu vizinho.
06. Você compra um PC novo e uma semana depois ele já está ultrapassado.
07. O motivo pelo qual você perdeu o contato com seus amigos é que
eles têm um novo e-mail.
08. Você não sabe o preço de uma carta comum.
09. Para você, ser organizado significa ter vários bloquinhos de
Post-It de cores diferentes.
10. A maioria das piadas que você conhece, você recebeu por e-mail.
11. Você fala o nome da firma onde trabalha quando atende o telefone em sua própria casa.
12. Você digita o 0 para telefonar de casa.
13. Você senta há 4 anos no mesmo escritório e já trabalhou para 3 firmas diferentes.
14. Você vai ao trabalho quando ainda está escuro,
volta para casa quando já escureceu de novo.
15. Seus pais te apresentam aos amigos assim: "ele trabalha com computadores...".
16. Você reconhece seus filhos graças às fotos que estão em cima da escrivaninha.
17. Você leu esta página e balançou positivamente a cabeça em cada ponto.
18. Você já está pensando para quem você vai enviar esta mensagem.

CRôNICAS - III (exerc.)

O mundo está chorando.


Depois de assistir a uma grande catastrofe,
que resultou em dezenas de milhares de inocentes mortos.
Trata-se do atentado contra o World Trade Center.
Um atentado contra a vida, a liberdade e a democracia.
Pessoas do mundo inteiro se sensibilizaram com as cenas chocantes
e o sofrimento das pessoas que morreram lá.
Pessoas que tiveram uma vida feliz, saudável, e cheia de oportunidades.
Realmente, as pessoas do mundo são muito solidárias,
e isso pode ser comprovado vendo-se essa comoção geral.
Mas o engraçado é que ninguém se assusta com os paises pobres.
No mundo inteiro, todos os dias morrem milhares,
talvez dezenas de milhares de pessoas de fome e doenças.
Pessoas que nunca tiveram um dia tranquilo na vida.
Pessoas para quem a vida foi a sobrevivencia.
Mas ninguém se incomoda.
Paises que foram explorados pelos Estados Unidos,
hoje tem pessoas que morrem de fome, mas ninguém se incomoda.
Na Africa morrem diariamente milhares de pessoas de AIDS,
enquanto os EUA não liberam os remédios,
porque estão preocupados com o lucro dos Royalties.
E ninguém se importa.
Mas o mundo inteiro sofre pelos americanos mortos.
Os EUA invadiram a Guatemala, financiaram os contra Nicaragua.
Causaram o genocidio de 800.000 ruandeses em 1994.
Bombardearam o palacio La Moneda no Chile, mataram Allende.
Sustentaram a ditadura de Idi Amim Dada,
sanguinario que comia literalmente seu próprio povo.
Forneceu recursos, instrução militar e de guerra suja a Osama Bin Laden,
para que lutasse contra os soviéticos durante a ocupação do Afeganistão;
hoje chama-o de "inimigo número 1" e quer come-lo vivo.
Treinaram os torturadores do mundo todo, inclusive os brasileiros.
Sacrificaram e ainda sacrificam o povo iraquiano.
Destituiram governos matando a humanidade em nome da humanidade.
Intitularam-se "delegados do mundo",
achando-se no direito de interferir em qualquer pais.
Bancaram e armaram Israel e subjugaram Palestinos.
Begin, antes de ser primeiro ministro em Israel,
foi um terrorista fichado no Reino Unido,
tendo sido o responsável por inumeros atentados.
Defenderam o Regime do Xa Reza Palevhi, no Irã, a ditadura Turca,
invadiram a baia dos porcos, em Cuba.
Anexaram parte do México a força.
Jogaram as bombas em Nagasaki e Hiroshima quando a guerra já havia acabado,
apoiaram incondicionalmente o regime do apartheid na Africa do Sul,
financiaram a UNITA em Angola,
bombardearam junto com outros paises a republica espanhola,
bancaram as ditaduras militares na America Latina,
inclusive as do narcotraficante Hugo Banzer e Somoza.
Ocuparam o Vietna, mataram seus proprios soldados,
dividiram a Coreia do Norte e do Sul, detonaram o Camboja.
Mas ninguém se incomodou com as vítimas desses atentados cometidos pelos EUA.
Muito mais do que dezenas de milhares.
Talvez dezenas de milhões. Talvez mais.
Mas ninguém se importou.

ARNALDO JABOR

CRôNICAS - II (exerc.)

Aprendi a querer o que Deus quer

“Aprendi a querer o que Deus quer, e tudo o que quiserdes, certamente se realizará.”

“Se, pois quiserdes colher à esquerda, semeai à direita:
meditai neste conselho que tem a aparência de um paradoxo
e que vos faz entrever um dos maiores segredos da filosofia oculta.”

Deus é o Universo, é a alma da Luz, é a verdade absoluta.
Deus é o capaz, é a razão, é o paradoxo de nossas vidas.

Temos o livre arbítrio, mas como toda regra, se tem exceções.
Somos donos do nosso destino, mas o que somos nem sempre
é o que gostaríamos de ser.
Tudo realmente está escrito nos astros e é por esta razão que os anjos nos ajudam
a enfrentar nossas vidas, para que possamos evoluir.
O grande segredo da Magia, é o AMOR, porém é preciso distinguir
o amor que imortaliza do que mata.

Deus sempre enviou anjos à Terra, para que homens
se sintam protegidos e amados na mais remota solidão.
E o que é a solidão senão um aprendizado de elevação.
Aprendi que nada nessa vida acontece por acaso
e se o acaso ocorre, geralmente nós o procuramos.
O amor e o ódio vivem lado a lado.
Quantas vezes pedimos aos anjos ou a Deus que nos ajude em alguma coisa?
Mas quantas vezes agrademos pelo ar, por esse Sol,
essa terra maravilhosa que está aí, de graça?
Pela dor, aprendemos, mas pelo amor, esquecemos de aprender ou de ensinar!

Nesse momento, coloco toda minha existência e razão de ser,
para que as pessoas possam sentir o alívio, sentir a Paz,
sentir que o material não é nada comparado com uma alma leve, solta.
Todos os dias estamos aprendendo, vivendo e vivenciando
momentos que de repente se perdem com o passar do tempo.
Vivemos reclamando por um amor perdido,
por falta de dinheiro, por falta de CORAGEM.
Deus nos fez a Sua imagem, então, podemos concluir que somos parte de Deus
e esse Deus está em nosso consciente.
Se sofremos, Deus sofre.
Se choramos por um amor perdido, Deus chora.
Se cruzamos os braços, Deus cruza também.
Na realidade, o que estou esclarecendo nesse momento,
é que na ERA de Aquário, o nosso maior inimigo oculto, somos NÓS mesmos.
Amor não se perde, é eterno. Braços cruzados nos aleija.
Chorar, geralmente contrai músculos e chega a envelhecer.
Covardia é Guerra perdida.
A ausência de religião hoje em dia, nos ensina erroneamente a vida,
pois nos tornamos cada vez mais materialistas
e é por está razão que os Anjos chegam
para resgatar essa ausência de existência.
Temos que aprender a nos respeitar, a nos amar,
a nos influenciar por verdadeiros valores.
Anjos não tem idade, sexo, ou religião.
Eles são emissários e mensageiros de Deus.
É por intermédio deles que Deus nos ajuda.
É por intermédio deles, que evoluímos a cada vida.
Para cada dia há um Anjo e para cada Anjo há um ser.
Nesse momento, iremos entrar numa lógica do ocultismo.
Vamos verificar como e porque a sua Paz depende tanto
da sua Boa Vontade e de sua Coragem.
Gabriel, um Príncipe angelical, avisou a Maria que ela iria Ter um filho de Deus.
Raphael e tantos outros tiveram e tem suas mensagens para nos dar.

“Temos aqui, uma megacrise e os anjos vieram para nos resgatar
e se não acreditarmos neles como expressão de “fraternidade” tudo será aniquilado!”

(Jimmy Carter)

CRôNICAS (exerc.)

menu de crônicas

Em 1960 Paulo Mendes Campos escreveu uma crônica chamada
“Ser Brotinho”, porém ficou um pouco desatualizada para o século XXI.
Abaixo minha adaptação para essa moderna e fria época.
O original pode ser lido no site:

www.releituras.com

SER TEEN

Ser teen não é viver em uma montanha azulada: é muito mais! Ser teen é sorrir bastante dos homens e rir interminavelmente das mulheres, rir como se o ridículo, real ou virtual, provocasse uma tosse de riso irresistível. Ser teen é não usar pintura alguma, às vezes, e ficar de cara lambida, os cabelos desarrumados como se ventasse forte, o corpo todo apagado dentro de um vestidinho tão de propósito sem graça, mas lançando fogo pelos olhos. Ser teen é lançar fogo pelos olhos. É viver a tarde inteira, em uma atitude esquemática, a contemplar o teto, só para poder contar depois que ficou a tarde inteira olhando para cima, sem pensar em nada. É passar um dia todo descalça no apartamento da amiga comendo comida aquecida no microondas e queimar o céu da boca. Ser teen é ainda possuir Ipod próprio e perambular pelo shopping do bairro com um ar sonso-vagaroso, abraçada a uma porção de mp3 e jpegs coloridos. É dizer um palavrão precisamente no instante em que esse palavrão se faz imprescindível e tão inteligente e natural. É também falar maneiro e caracas com um timbre tão por cima das vãs agitações humanas, uma inflexão tão certa de que tudo neste mundo passa depressa e não tem a menor importância. Ser teen é poder usar aparelho ortodôntico como se fosse enfeite, como um adjetivo para o rosto e para o espírito. É esvaziar o sentido das coisas que transbordam de sentido, mas é também dar sentido de repente ao vácuo absoluto. É aguardar com paciência e frieza o momento exato de vingar-se da má amiga. É ter o MSN cheio de mensagens, recados que os símbolos dos caracteres especiais tornam misteriosos, anotações criptográficas sobre o tributo da natureza feminina, um blogger com uma sentença hermético escrita, toda uma biografia esparsa que pode ser atirada de súbito ao vento que passa. Ser teen é usar piercing. É telefonar muito, estendida no chão. É querer se passar por homem de vez em quando só para conversar nas salas masculinas de chats pela madrugada. Achar muito bonito um homem muito feio; achar tão simpática uma senhora tão antipática. É fumar um cigarro de bali na sacada do apartamento, pensando coisas brancas, pretas, vermelhas, amarelas. Ser teen é comparar o amigo mais baixo do pai a um modelo de celular, e a gente vai ver está certo: o amigo do pai parece um modelo de celular . É sentir uma vontade doida de tomar banho de mar de noite e sem roupa, completamente. É ficar eufórica à vista de uma cascata. Falar inglês sem saber verbos irregulares. É ter comprado numa .com um vestidinho gozado e chic. É ainda ser teen chegar em casa ensopada de chuva e dizer para a mãe que veio andando devagar para molhar-se mais. É ter saído um dia com uma rosa vermelha na mão, e todo mundo pensou com piedade que ela estava doidona. É ir sempre ao cinema mas com um jeito de quem não espera mais nada desta vida. É ter uma vez bebido duas ices, quatro uísques, cinco taças de proseco e uma de vinho tinto seco sem sentir nada, mas ter outra vez bebido só meio cálice de vinho do Porto e ter dado um vexame modelo grande. É o dom de falar sobre futebol e política como se o presente fosse passado, e vice-versa. Ser teen é atravessar de ponta a ponta o salão da boite com uma indiferença mortal pelas mulheres presentes e ausentes. Ter estudado ballet e desistido, apesar de tantos telefonemas de Madame Saint-Quentin. Ter trazido para casa um gatinho magro que miava de fome e ter aberto uma lata de atum para o coitado. Mas o bichinho comeu o atum e morreu. É ficar pasmada no escuro da varanda sem contar para ninguém a miserável traição. Amanhecer chorando, anoitecer dançando. É manter o ritmo na melodia tecno dissonante. Usar o mais caro perfume de blusa grossa e jeans. Ter horror de gente morta, fantasmas, hackers e baratas. Ter compaixão de um só mendigo entre todos os outros mendigos da Terra. Permanecer apaixonada a eternidade de um mês por um webdsigner estrangeiro de quinta ordem. Eventualmente, ser teen é como se não fosse, sentindo-se quase a cair do galho, de tão amadurecida em todo o seu ser. É fazer marcação cerrada sobre a presunção incomensurável dos homens. Tomar uma pose, ora de soneto moderno, ora de minueto, sem que se dissipe a unidade essencial. É vasculhar e-mail de parentes, amigos, mestres e mestras com um ar sonso de quem nada vê, nada ouve, nada fala. Ser teen é adorar. Adorar o impossível. Ser teen é detestar. Detestar o possível. É acordar ao meio-dia com uma cara horrível, comer somente e lentamente uma fruta meio verde, e ficar de só de shortinho telefonando até a hora do jantar, e não jantar, e ir devorar um hamburger no shopping só para ganhar o brinde , tão estranha é a vida sobre a Terra.

Adaptada por Edas Lopes Júnior (2006)

terça-feira, 6 de outubro de 2009

TERÇA (doc.)

Tô com saudade de casa.
Saudade das vezes que eu estudava pela manhã
e após as aulas eu apenas fazia o que me viria como sensação de liberdade.
É uma pena, eu sempre ter de usar meu tempo para estudo, trabalho e vaidade.
Queria eu ter aquela sensação de não ter hora para fazer nada após o meio-dia
DE NOVO
Sensação de poder ajudar, sem precisar me sentir cansada.
Mas até que de tudo quanto tenho feito ultimamente
Mesmo que sejam poucas as boas coisas, e que de certa forma existem
Eu posso me enxergar no espelho
Claro que, sempre acabo enxergando o pior
mas enxergo alguma coisa.
Isso é bom.
Queria era chogar tudo para o alto
e ter aquela sensação de estar livre . . .
Sonho meu!
Tristeza é, estar em atividade da forma que eu estou ...
Talvez esteja "vegetando" e eu não sei.
Tô me sentindo em algum canto
Não no canto da minha casa, onde queria estar
Mas estou em algum canto
Deixada de lado,
quem sabe até, deixada para tráz.
Todavia, na melhor intenção de querer paz.
Querer amor. Querer ser feliz. Querer ser comunicador.
Querer e poder ter e ser um pouco de mim, para os outros.

sábado, 3 de outubro de 2009

Sábado (doc.)

Estive pensando sobre algumas coisas, coisas essas que não me lembro tão bem. Mas apenas são coisas, entede? Queria que vc soubesse o quanto você não sabe de nada ou o tanto que você pensa que sabe mas não sabe esse tanto (é bem menos). Ah querido! Como eu queria que soubesse.
Essa estória toda, essa coisa toda enrrolada não é apenas algo da minha imaginação fértil e óbvia. Ela existe e está bem diante dos seus olhos. Seria bom se você voltasse para casa. Ficar. Finjir. Deitar. Pena que algumas coisas simplesmente acabam e quando terminam, elas até que vão tarde...
Ah! Mas nesse sábado, precisava de um sorriso ou algo assim. Mas algo de dentro, verdadeiro e sincero. Precisava, de fato, de você! Até mesmo para fingir eu precisava.
O caso, é que eu não tenho a quem recorrer.
Mas, embora haja dúvidas ou coisas do tipo, não quero me testar.
Não quero me aprontar para um futuro insolente e duvidoso demais para ser feliz.
Eu quero é continuar no rítmo.
No rítmo de algo bom para mim.
E que a minha espectativa de vida, o meu sonho e vontade me ajude.
Porque a minha fé, já me abandonou ...

terça-feira, 29 de setembro de 2009

PERSONAGEM - EM ATIVA (exerc.)

PERSONAGEM: Zé da Feira
TEXTO DE HOJE: Risos, em plena segunda, de trabalho.



A história entre seu Zé da Feira e uma freguesa super bem descolada, velha e humorada, que de freguesa, acabou se tornando amiga colorida do Zé, começa no ano de 1980, quando ela, se encanta pelos olhos azuis do feirante.
Mas, o que ambos não sabiam, é que tanto dona Clarinha (a tal da velha descolada, simpática) quanto seu Zé, possuiam uma atração humorística um pelo outro. É que esses dois, separados ou juntos, eram muito, mas muito, engraçados.
Em uma daquelas segunda-feiras "brabas", seu Zé, acabou esquecendo da hora de ir trabalhar e chegou tarde. Durante essa ida do feirante para o lugar do comércio, dona Clarinha, se enperequetava toda para ver o amado. Só que, justo na hora em que os dois se encontram, dona Clarinha, toda cheia de poses, e seu Zé, super contente por vê-la, toma um tombo daqueles, caindo do salto alto, batendo a cabeça no show e com as pernas bem abertas. Mas, o que sucedeu é que, antes de seu Zé da Feira ir ajudar a tal belezura, se é que ele estava pensando em ajudar, sentou no chão e começou a rir. A rir da cena, a rir dela, a rir dele. Rir. Mas rir. Rir muito. Muito alto. De mijar nas calças.
Ao contrário de um péssimo sentimento em relação ao seu Zé da Feira, dona Clarinha, um pouco envergonhada, deixou as desculpas de lado, e partiu para o abraço: ficou sentada no chão, também rindo. Rindo da cena. Rindo do seu Zé rindo dela. Rindo de si mesma. Rindo de tudo. Mas alto. Muito alto.
E de segunda-feira braba, passou a ser segunda-feira da risaiada.


E DALE SEU ZÉ, hein!

PERSONAGEM (exerc.)

Zé da Feira



Seu José Pereira Augusto, com 57 anos de idade, é feirante de Socorro das Botas Perdidas, uma cidade que fica mais do que no interior de Minas Ricas, estado de um país chamado Brasilian. Ele, é super condecorado em sua cidade, recebe vários codinomes e apelidos e afins mas, quando chamado pelo seu próprio nome, nem é reconhecido. E as pessoas perguntam umas ás outras: Quem é esse tal de José Pereira Augusto.
É simples a resposta para quem sabe, mas muito estranha para quem não se recorda. É que ele é conhecido mesmo como seu Zé da Feira, até porque, o "nome" já diz tudo e além de tudo, está se elegendo a prefeito de sua cidade (é, nessa idade), nas eleições de 2010.
E dale seu Zé da Feira, exemplo para todos de que idade não diz nada e só nos limita, quando nos limitamos.

CONTOS (exerc.)

"ELAS" - As pessoas, de Elen Paiva:
http://recantodasletras.uol.com.br/contos/1828027

O Alienista, de Machado de Assis:
http://www.lendo.org/o-alienista-machado-de-assis/

Meu Deus, me dê Coragem, de Clarice Lispector:
http://contosdocovil.wordpress.com/2008/09/27/meu-deus-me-de-coragem/

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

CIRCUITO FECHADO (exerc.)

Domingo. Nove da manhã. Quinto sono. Meio-dia bate no relógio. Celular desperta. Canta uma canção que gosto, bem alta. Muito alta. Acordo. Domingo. Levanto. Vou ao banheiro. Pasta de dente. Escova de dente. Sorriso pro espelho. Cabelo feito boi lambeu. Lavo a boca. Lavo as mãos. Privacidade. Shiiii!!! Toalha. Shampoo. Banho. Vestido solto. Havaianas. Bate uma hora e meia. Almoço pronto. Salpicão. Filé Mignon. Arroz solto e fresco. Mesa cheia. Família reunida. Duas horas. Estudar. Estudar. Estudar. Quatro horas. Lendo um livro que gosto. 5 horas. MSN chamando para conversar. Seis. Outro banho. Me arrumar. Sete. Oito. Nove. Estou na igreja. ONZE horas. Últimos minutos do Fantástico. Agora é Norma. Sono. Conversa vai, conversa vem, celular. Meia noite. Bate no relógio. Bate no sono. Bate na cama. Deita. Dorme. Meia-noite e cinquenta e nove minutos. DOMINGO.

AUMENTO - TEXTO (exerc.)

Aumento em cima da Paráfrase, que foi extraída do livro O Caráter Nacional Brasileiro, de Dante Moreira Leite.



Exerc.
"...A continuação que pode se dar para nacionalismo é de que este é composto pela marca do seu momento histórico, não podendo ser ignorado. Mas, o momento de união entre esses conceitos políticos, é que ambos se agregam em um caráter nacional e este caráter nacional é a qualidade de conceito que, tanto Racismo quanto Nacionalismo, possuem.
Independente de estarem certos em seus postos ou não, esses critérios fizeram a marca de muitos momentos históricos da nossa sociedade e isso não deve ser apagado.
O nosso caráter nacional, diga-se de passagem, começa dentro de casa, e esses conceitos sobre nacionalismo/racismo, quem acaba limitando e conceituando somos nós próprios.
Mas, o que de fato deve ser contado infelizmente, é de que, há tantos critérios para isso e aquilo, mas a fome, a doença e a probreza não diminuem com estes critérios, pelo contrário, so aumentam.
Pudera ser nacionalismo e racismo, mudar toda essa injustiça social.

REDUÇÃO (exerc.)

Exercício de redução, sobre o texto de Dom Quixote, de Cervantes (com palavras e frases minhas):



(Redução de 20 linhas)


Por a difamarem e abusarem de sua formosura, ela se pôs diante de um tribunal para defender-se das palavras negligentes de quem dela comete o erro do vocábulo. Ela, não se fez de muito tempo e espaço para tomar essa atitude, para defender-se precisou apenas usar palavras coerentes que se cognitam com suas atitudes naturais. Por ter beleza gratuita de Deus, mostra-se confiante de que não se deve amar apenas o que é belo, mas deve-se honrar a alma, sendo que esta aspira por honestidade e virtude e além do mais, o corpo sem tal procedimento, de nada vale, mesmo sendo formoso. E mais, não deve ser perdido um corpo que quer ser amado, mas deve ser disperdiçada a vontade alheia, mesmo sendo este belo ou feio. E não deve ser obrigada a amar, sendo o amor voluntário e natural.
Por nascer livre e assim sendo, ela escolheu a paz que habita nos campos, fazendo das montanhas e águas, seus companheiros e refletores de seus pensamentos e sua formosura.




(Redução entre 5 e 10 linhas)


Defendendo-se de palavras torpes, ela saiu á procura de mostrar-se formosa, entretanto, honesta. E por assim o ser, critica quem não ama voluntariamente e se queixa de não ter um corpo belo para amar. E vivendo em um campo, ela declara que é livre e usa de coisas naturais para ser o que é, e além de tudo, ainda ser bela.

PARÁFRASE (exerc.)

Exércício I –



O palco, distante de apenas ser o volante da apresentação, acervo do autor e da literatura, é uma cultura de direito próprio, em relação ao qual o enredo é escrito. O enredo não é servidor do palco, mas sim, parte dele. Sendo que este o introduz como um de seus membros. Portanto, palco não é nem literatura e nem gancho dela. Mas sim, uma cultura diversificada da mesma. O enredo, literatura transcrita, produz palco quando são representados, enquanto vividos por seus atores, tornando-se seus personagens. E essa união do ator com o personagem (personagem descobrindo o eu do ator e o ator o eu do personagem, momento este que faz da literatura uma arte inocentemente temporal e auditiva) é que traz fundamento para o palco, recebendo limites da arte espaço-temporal/áudio-visual.
O domínio da linguagem muda-se veementemente. E é a linguagem que penetra o imaginário na literatura. No palco, são seus representantes (imaginários) que penetram a linguagem. Na literatura, a linguagem penetra o universo da imaginação. No palco são os seus representantes que penetram a linguagem. Na literatura, linguagem significa riqueza de um homem (dos personagens). No palco, a riqueza da linguagem é o homem.





Exercício II –


Levantei-me, examinei na roupa no arrimo da cadeira, retirei dos bolsos cigarros e fósforos, apoiei-me na janela, estive admirando o pátio escuro, fumando. Longínquo. Deveria me conduzir de qual forma? Se tivesse hora necessária para pensar, seria praticável unir pensamentos, limitar sentimentos, haveria objetividade nas ações e nas linguagens, transpareceria um indivíduo quase civilizado. Entretanto, nesse momento novato imposto para mim, excitam-se os imprevistos, e na frente deles será provável embaraçar-me, desconchavar, atirar os pés pelas mãos. Logo abaixo, em alguns metros afastados, dois vultos, acompanhando um portão, pareciam grandes sujeitos disfarçados. O que eram? Pilares? Haveriam de ser pilares. Retirei-me, sai cuidadosamente, silenciando os passos, amedrontando-me de encostar-me nas cadeiras.





Exercício III -


Só para proteger-me é que venho aqui, exibindo as excentricidades sem razões que correm sobre os que me negligenciam em dó, e da morte de Crisóstomo. É portanto que para vocês que rogo que me atendam, não haverá necessidade de muito tempo, nem vocábulo extenso, para guiar com brancas sinceridades os refletidos. O maravilhoso céu se fez devido a petição de muitos; por quanto em vocês me resisti devido a aptidão que mostraram-me, falam, e também supunham, que eu estou forçada a compreendê-los. Deus me deu um entendimento peculiar e sei que toda beleza é amada, entretanto não compreendo que quando sou amada sou também forçada a amar, sendo possível a feiúra do companheiro da amada. Ora pois, se for feio este aborrecimento, digo impropriadamente que: “Te desejo por belezura; e você ainda que belo não seja, tem de me amar também”. Todavia, referindo que as belezuras tendem de partículas iguais, mesmo assim não irão querer de forma igual, porque nem todas as belezuras cuidam; algumas satisfazem os olhares, mas não os desejos em ato físico. Se todas as formosuras olhassem e rendessem ao olhar, haveria de ser um turbilhão de desejos duvidosos e mal encaminhados, e não saberiam quando deter-se; pois quanto mais extensivos fossem as formosuras, mais extensivos seriam suas vontades e de acordo com o que tenho escutado, o amor real não é dividido, deve ser espontâneo e não influenciado. Por essas coisas, digo que é certo que queiram que eu me renda as tuas vontades, convencida apenas por me querer bem? Diga-me se da mesma forma que Deus fez-me bela se me fizesse feia, correto seria me indagar de vocês por não me amarem? Além do mais, vocês devem atentar que eu não quis a beleza que em mim é vista; por qual é e que para mim foi dada em graça, sem eu indagar ou forçar; da mesma forma que a cobra não deve ser culpada do veneno que tem, sendo possível ferir com ela, em virtude de ter sido assim atribuída por natureza, e do mais e não devo sofrer por ser bela, pois a beleza na mulher adornável, tende a ser o mesmo que o fogo sobressaído, ou até como a afiada espada, que nem ele é consumido pelo fogo, nem ela singra a quem dela não se aproxima. É honestidade da alma a honra e a virtude, e sem isto o corpo não deve ser belo, mesmo que assim o seja. Porque sendo a honestidade uma das virtudes que o corpo e a alma mais suscita e aparentam, por qual motivo há de desperdiçar a que é amada por ser bela. Apenas por devolver o propósito de quem, só por sua vontade, de toda força e desejo, pretender que a desperdice? Eu vim para o mundo livre; e para continuar livre optei a tranqüilidade das terras verdes; fica em minha camaradagem as árvores que aqui têm-se; o meu reflexo são essas águas e pelas árvores e pelas águas transcedo o meu pensar e a minha belezura!”.




Exercício IV -


Mesmo sendo unidos em certos instantes, o racismo e o nacionalismo são opiniões autonômicas. Sendo que racismo - há uma deformidade ideológica - faz uma representação de um biológico conceito e nacionalismo representa conteúdo histórico, político e cultural. Da opinião severa nacional, que diz respeito de uma procura do englobamento de toda população, a definição de raça faz-se inacabada, sendo que é fato a existência das diferenças raciais que há no mundo. A visão do racismo, antes de ter uma justificação através do ideologismo e através da adquirição por meio de outros mundos, já foi em diversas faces um mode de explicar as desigualdades das classes sociais.

FRAGMENTAÇÃO (exerc.)

Texto Fragmentado: - I



INTERPRETAÇÃO SEM COMPREENSÃO.

É daqui e dali. Posso até ouvir. Ouvir algumas músicas que consigo interpretar. Todavia, não me é visível a tal da compreensão. É esse o palco da vida? De que nós interpretamos, todavia não compreendemos?. Seja o suor. O suor do trabalho brutal. Físico. Mental. À que dedico toda essa sacanagem de viver? Para mim, não sei porque. Não tem de quê. Não tem para que. Para que essa sacanagem de interpretar mas não compreender.
É um aborrecimento brasileiro. Me diz para que serve tanta burocracia? Eu interpreto. Eu não compreendo. Não compreendo tanta injusta. Dor. Mágoa. Rancor. Fome. Doença. Tanto aborrecimento.
Eu sou brasileira. Nasci. Cresci. Vivi. Existi. Só que eu ainda estou nascendo. Eu estou vivendo. Estou existindo. Ainda não morri. E se morrer? Para que isso me serviria? Aliás, para que me serve viver?
Viver a vida. É esse o tema? Seria esse o dilema? Mas que fragmentação. Que total fragmentação. Deixo a marca da minha rotina brasileira. Rotina essa que muitas vezes me deixa na mão. Me faz sofredora. Inútil. Massa. Vingativa.
Mas, seria eu capaz de compreender além de interpretar? Deixo minhas memórias vãs e sadias para aqueles que querem ler. Interpretar. Compreender. Eu ainda sou acadêmica. Ainda preciso existir. Ainda preciso usufruir. Ainda preciso me fazer ser humana.
Apenas para concluir. É que eu posso dizer que eu mesma sou apenas um período de um texto indecisivo. Só terei total compreensão quando não houver politicagem. Ora pois, seria isso possível? Aí fica a minha indagação e indigestão brasileira. É que sou filha de gente brasileira. Mas não sou besta.



Texto Fragmentado: - II


SOU CONTEMPORÂNEA.

Sabe. Eu sou da História Contemporânea. História maldita e complexa. Por qual depende de sua História Primitiva, Medieval e Moderna para seguir adiante. Estudamos, desde sempre, seus duelos e romances. Só que, assim como em todas as outras Histórias, na História Contemporânea há novidade. E muita. Internet. Jogos virtuais. Contos. Novos contos. Machado de Assis. Carlos Drummond de Andrade. Carlos Heitor Cony. Janis Joplin. Elvis Presley. The Doors. Cláudio Abrammo. Altair Hoppe. Comunicação Social. Agente da passiva. Gente indecisiva. Eu. E tem uma tal de coisa nova, muito nova da arte contemporânea. É o tal do texto fragmentado. Nova merda que inventaram. Não é coisa tão nova. Aliás nem é coisa nova. Apenas descobriram que eram assim. Intitularam. Deram nome. Conceito. Justificações. Formas. Mas, depois de descobrir o que era essa coisa fragmentada, pude perceber. Perceber que eu também era assim. Que chato!!!!! Só que, é aí que está o segredo. Eu tenho vários períodos que não são “interligados”. São fragmentados. Pequenas moléculas de qualquer coisa que formam a coisa toda. Interessante. Junta tudo e mistura. “Mejidão”. É a sobra da história que passou. Juntei. Até que ficou bom. Eu me absorvi na genética e me evolui (ainda estou) conforme os andamentos. Mas no fundo, tenho essência. Essência de qualquer coisa. Nem sei. Só sei que até eu possuo fragmentos. Me incluo. Me “excluso”. Me encaixo em qualquer canto. Me dou bem.
Mas apesar de tudo isso, é que nesse último parágrafo, eu não queria deixar fragmentos. Eu queria era ligar uma coisa á outra através dos cognitivos e assim por dizer, concluir meu texto de número 2 do blog tal, para que algo aqui fosse diferente, mas não sei que diferença seria essa, talvez o Da Vinci explique, mas é que afinal, juntando paráfrase, fragmentação e texto simples e complexo, posso dizer que tudo isso é meu. Sou do passado, presente e futuro. E isso sim sou eu.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS (doc.)

''E foi, a ditadura, uma das épocas sob o nosso país que mais trouxe-nos pensadores, articulistas, homens de opnião própria, fascistas, manipuladores, mentes brilhantes e sucessivamente, os bons jornalistas (é claro).''

E em relação a esta década, assisti á um filme brasileiro sob o título de ''O ano em que meus pais saíram de férias'' com a direção de Cao Hamburger, que me fez repensar (denovo?) algumas idéias. Idéias essas que, sempre me fazem querer o melhor ao meu próximo e ter sonhos. Idéias que me fazem querer lutar e que produzem dentro de mim, a ambição em querer estar sempre que possível, na frente.
O FILME: Mauro, um garoto de 12 anos que é apaixonado pelos jogos da seleção brasileira, é destinado á morar com seu avô, após seus pais serem presos pela ditadura militar. Não sabendo ele, da real situação que fez seus pais saírem de casa, Mauro, os aguarda anciosamente para estarem juntos, assistindo a copa. Passou-se o primeiro, o segundo, o terceiro jogo ... e os pais do garoto, não voltaram para casa. Um velho, que ficou com o garoto (o avô faleceu, logo que o menino foi morar com ele), resolve buscar pistas que podem levar ao paradeiro dos pais, já que ele acha estranho a demora dos pais do menino e também, por não haver nenhuma ligação para o garoto. AONDE FICA MAURO NO MEIO DE TUDO ISSO?
A IDÉIA: Mauro, mesmo sem notícias dos pais e os aguardando com toda a ansiedade possível, não desistiu de investir em si mesmo. Investir em seus sonhos e tentar passar por cima, das memórias ordinárias e as estórias ruins vividas por ele até então. Ele se conheceu, e quis, buscar o melhor para si mesmo. Ele questionava a demora de seus pais, entretanto, não tirava seus pés do chão e não perdia as oportunidades. ELE BUSCAVA O QUE QUERIA!!!! E você, tem buscado? Ele não deixou ser derrotado por culpa de um exilo, ao qual não teve culpa, e nem perdeu as amizades, pelo contrário, agiu como se não tivesse enfrentando grandes lutas psiquicas. Agiu como se nada de errado estivesse acontecendo!!!! Mauro, é um exemplo de lutador.
Ele participou da época da ditadura, mas viu o seu país ganhar o título de campeão do mundo. Ele sabia que existiam coisas erradas acontecendo, mas persistiu em seus sonhos. Ele era discriminados, mas revidava com amor.
Mauro, mesmo ancioso, soube esperar.
ELE ACREDITOU em algo e possui-o em sua vida.
Após alguns amigos também serem presos devido a ditadura, após o Brasil ter conquistado a copa pela terceira vez, Mauro (chegando em casa após este último jogo), reencontrou a sua mãe e renovou suas esperanças!

Saiba se interagir com as situações.
Revele-se nas suas dificuldades.
Grandes homens, são considerados GRANDES, por não terem disistido de seus sonhos e por terem conhecido o seu eu e buscar aquilo que realmente queria.

Nós vencemos, porque conhecemos.

sábado, 22 de agosto de 2009

Papel, Impressora e Tinta!

Eu gosto da Epson C87, porque felizmente já trabalhei com esse instrumento. Aliás, eu tenho esse instrumento. Ela tem uma definição ótima, e pela lenteza enquanto está imprimindo, percebe-se que o ''troço'' vai ficar bom.

Para Fernanda Abrão

O primeiro post e o primeiro dia do blog, só seria válido se fosse unicamente para ela: a mulher, a mãe e a professora da nossa linguagem bem falada ou mal falada, Fernanda Abrão!
Que essa babação de ovo seja válida na contagem dos pontos no fechamento da nota.