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terça-feira, 29 de setembro de 2009

PERSONAGEM - EM ATIVA (exerc.)

PERSONAGEM: Zé da Feira
TEXTO DE HOJE: Risos, em plena segunda, de trabalho.



A história entre seu Zé da Feira e uma freguesa super bem descolada, velha e humorada, que de freguesa, acabou se tornando amiga colorida do Zé, começa no ano de 1980, quando ela, se encanta pelos olhos azuis do feirante.
Mas, o que ambos não sabiam, é que tanto dona Clarinha (a tal da velha descolada, simpática) quanto seu Zé, possuiam uma atração humorística um pelo outro. É que esses dois, separados ou juntos, eram muito, mas muito, engraçados.
Em uma daquelas segunda-feiras "brabas", seu Zé, acabou esquecendo da hora de ir trabalhar e chegou tarde. Durante essa ida do feirante para o lugar do comércio, dona Clarinha, se enperequetava toda para ver o amado. Só que, justo na hora em que os dois se encontram, dona Clarinha, toda cheia de poses, e seu Zé, super contente por vê-la, toma um tombo daqueles, caindo do salto alto, batendo a cabeça no show e com as pernas bem abertas. Mas, o que sucedeu é que, antes de seu Zé da Feira ir ajudar a tal belezura, se é que ele estava pensando em ajudar, sentou no chão e começou a rir. A rir da cena, a rir dela, a rir dele. Rir. Mas rir. Rir muito. Muito alto. De mijar nas calças.
Ao contrário de um péssimo sentimento em relação ao seu Zé da Feira, dona Clarinha, um pouco envergonhada, deixou as desculpas de lado, e partiu para o abraço: ficou sentada no chão, também rindo. Rindo da cena. Rindo do seu Zé rindo dela. Rindo de si mesma. Rindo de tudo. Mas alto. Muito alto.
E de segunda-feira braba, passou a ser segunda-feira da risaiada.


E DALE SEU ZÉ, hein!

PERSONAGEM (exerc.)

Zé da Feira



Seu José Pereira Augusto, com 57 anos de idade, é feirante de Socorro das Botas Perdidas, uma cidade que fica mais do que no interior de Minas Ricas, estado de um país chamado Brasilian. Ele, é super condecorado em sua cidade, recebe vários codinomes e apelidos e afins mas, quando chamado pelo seu próprio nome, nem é reconhecido. E as pessoas perguntam umas ás outras: Quem é esse tal de José Pereira Augusto.
É simples a resposta para quem sabe, mas muito estranha para quem não se recorda. É que ele é conhecido mesmo como seu Zé da Feira, até porque, o "nome" já diz tudo e além de tudo, está se elegendo a prefeito de sua cidade (é, nessa idade), nas eleições de 2010.
E dale seu Zé da Feira, exemplo para todos de que idade não diz nada e só nos limita, quando nos limitamos.

CONTOS (exerc.)

"ELAS" - As pessoas, de Elen Paiva:
http://recantodasletras.uol.com.br/contos/1828027

O Alienista, de Machado de Assis:
http://www.lendo.org/o-alienista-machado-de-assis/

Meu Deus, me dê Coragem, de Clarice Lispector:
http://contosdocovil.wordpress.com/2008/09/27/meu-deus-me-de-coragem/

segunda-feira, 28 de setembro de 2009

CIRCUITO FECHADO (exerc.)

Domingo. Nove da manhã. Quinto sono. Meio-dia bate no relógio. Celular desperta. Canta uma canção que gosto, bem alta. Muito alta. Acordo. Domingo. Levanto. Vou ao banheiro. Pasta de dente. Escova de dente. Sorriso pro espelho. Cabelo feito boi lambeu. Lavo a boca. Lavo as mãos. Privacidade. Shiiii!!! Toalha. Shampoo. Banho. Vestido solto. Havaianas. Bate uma hora e meia. Almoço pronto. Salpicão. Filé Mignon. Arroz solto e fresco. Mesa cheia. Família reunida. Duas horas. Estudar. Estudar. Estudar. Quatro horas. Lendo um livro que gosto. 5 horas. MSN chamando para conversar. Seis. Outro banho. Me arrumar. Sete. Oito. Nove. Estou na igreja. ONZE horas. Últimos minutos do Fantástico. Agora é Norma. Sono. Conversa vai, conversa vem, celular. Meia noite. Bate no relógio. Bate no sono. Bate na cama. Deita. Dorme. Meia-noite e cinquenta e nove minutos. DOMINGO.

AUMENTO - TEXTO (exerc.)

Aumento em cima da Paráfrase, que foi extraída do livro O Caráter Nacional Brasileiro, de Dante Moreira Leite.



Exerc.
"...A continuação que pode se dar para nacionalismo é de que este é composto pela marca do seu momento histórico, não podendo ser ignorado. Mas, o momento de união entre esses conceitos políticos, é que ambos se agregam em um caráter nacional e este caráter nacional é a qualidade de conceito que, tanto Racismo quanto Nacionalismo, possuem.
Independente de estarem certos em seus postos ou não, esses critérios fizeram a marca de muitos momentos históricos da nossa sociedade e isso não deve ser apagado.
O nosso caráter nacional, diga-se de passagem, começa dentro de casa, e esses conceitos sobre nacionalismo/racismo, quem acaba limitando e conceituando somos nós próprios.
Mas, o que de fato deve ser contado infelizmente, é de que, há tantos critérios para isso e aquilo, mas a fome, a doença e a probreza não diminuem com estes critérios, pelo contrário, so aumentam.
Pudera ser nacionalismo e racismo, mudar toda essa injustiça social.

REDUÇÃO (exerc.)

Exercício de redução, sobre o texto de Dom Quixote, de Cervantes (com palavras e frases minhas):



(Redução de 20 linhas)


Por a difamarem e abusarem de sua formosura, ela se pôs diante de um tribunal para defender-se das palavras negligentes de quem dela comete o erro do vocábulo. Ela, não se fez de muito tempo e espaço para tomar essa atitude, para defender-se precisou apenas usar palavras coerentes que se cognitam com suas atitudes naturais. Por ter beleza gratuita de Deus, mostra-se confiante de que não se deve amar apenas o que é belo, mas deve-se honrar a alma, sendo que esta aspira por honestidade e virtude e além do mais, o corpo sem tal procedimento, de nada vale, mesmo sendo formoso. E mais, não deve ser perdido um corpo que quer ser amado, mas deve ser disperdiçada a vontade alheia, mesmo sendo este belo ou feio. E não deve ser obrigada a amar, sendo o amor voluntário e natural.
Por nascer livre e assim sendo, ela escolheu a paz que habita nos campos, fazendo das montanhas e águas, seus companheiros e refletores de seus pensamentos e sua formosura.




(Redução entre 5 e 10 linhas)


Defendendo-se de palavras torpes, ela saiu á procura de mostrar-se formosa, entretanto, honesta. E por assim o ser, critica quem não ama voluntariamente e se queixa de não ter um corpo belo para amar. E vivendo em um campo, ela declara que é livre e usa de coisas naturais para ser o que é, e além de tudo, ainda ser bela.

PARÁFRASE (exerc.)

Exércício I –



O palco, distante de apenas ser o volante da apresentação, acervo do autor e da literatura, é uma cultura de direito próprio, em relação ao qual o enredo é escrito. O enredo não é servidor do palco, mas sim, parte dele. Sendo que este o introduz como um de seus membros. Portanto, palco não é nem literatura e nem gancho dela. Mas sim, uma cultura diversificada da mesma. O enredo, literatura transcrita, produz palco quando são representados, enquanto vividos por seus atores, tornando-se seus personagens. E essa união do ator com o personagem (personagem descobrindo o eu do ator e o ator o eu do personagem, momento este que faz da literatura uma arte inocentemente temporal e auditiva) é que traz fundamento para o palco, recebendo limites da arte espaço-temporal/áudio-visual.
O domínio da linguagem muda-se veementemente. E é a linguagem que penetra o imaginário na literatura. No palco, são seus representantes (imaginários) que penetram a linguagem. Na literatura, a linguagem penetra o universo da imaginação. No palco são os seus representantes que penetram a linguagem. Na literatura, linguagem significa riqueza de um homem (dos personagens). No palco, a riqueza da linguagem é o homem.





Exercício II –


Levantei-me, examinei na roupa no arrimo da cadeira, retirei dos bolsos cigarros e fósforos, apoiei-me na janela, estive admirando o pátio escuro, fumando. Longínquo. Deveria me conduzir de qual forma? Se tivesse hora necessária para pensar, seria praticável unir pensamentos, limitar sentimentos, haveria objetividade nas ações e nas linguagens, transpareceria um indivíduo quase civilizado. Entretanto, nesse momento novato imposto para mim, excitam-se os imprevistos, e na frente deles será provável embaraçar-me, desconchavar, atirar os pés pelas mãos. Logo abaixo, em alguns metros afastados, dois vultos, acompanhando um portão, pareciam grandes sujeitos disfarçados. O que eram? Pilares? Haveriam de ser pilares. Retirei-me, sai cuidadosamente, silenciando os passos, amedrontando-me de encostar-me nas cadeiras.





Exercício III -


Só para proteger-me é que venho aqui, exibindo as excentricidades sem razões que correm sobre os que me negligenciam em dó, e da morte de Crisóstomo. É portanto que para vocês que rogo que me atendam, não haverá necessidade de muito tempo, nem vocábulo extenso, para guiar com brancas sinceridades os refletidos. O maravilhoso céu se fez devido a petição de muitos; por quanto em vocês me resisti devido a aptidão que mostraram-me, falam, e também supunham, que eu estou forçada a compreendê-los. Deus me deu um entendimento peculiar e sei que toda beleza é amada, entretanto não compreendo que quando sou amada sou também forçada a amar, sendo possível a feiúra do companheiro da amada. Ora pois, se for feio este aborrecimento, digo impropriadamente que: “Te desejo por belezura; e você ainda que belo não seja, tem de me amar também”. Todavia, referindo que as belezuras tendem de partículas iguais, mesmo assim não irão querer de forma igual, porque nem todas as belezuras cuidam; algumas satisfazem os olhares, mas não os desejos em ato físico. Se todas as formosuras olhassem e rendessem ao olhar, haveria de ser um turbilhão de desejos duvidosos e mal encaminhados, e não saberiam quando deter-se; pois quanto mais extensivos fossem as formosuras, mais extensivos seriam suas vontades e de acordo com o que tenho escutado, o amor real não é dividido, deve ser espontâneo e não influenciado. Por essas coisas, digo que é certo que queiram que eu me renda as tuas vontades, convencida apenas por me querer bem? Diga-me se da mesma forma que Deus fez-me bela se me fizesse feia, correto seria me indagar de vocês por não me amarem? Além do mais, vocês devem atentar que eu não quis a beleza que em mim é vista; por qual é e que para mim foi dada em graça, sem eu indagar ou forçar; da mesma forma que a cobra não deve ser culpada do veneno que tem, sendo possível ferir com ela, em virtude de ter sido assim atribuída por natureza, e do mais e não devo sofrer por ser bela, pois a beleza na mulher adornável, tende a ser o mesmo que o fogo sobressaído, ou até como a afiada espada, que nem ele é consumido pelo fogo, nem ela singra a quem dela não se aproxima. É honestidade da alma a honra e a virtude, e sem isto o corpo não deve ser belo, mesmo que assim o seja. Porque sendo a honestidade uma das virtudes que o corpo e a alma mais suscita e aparentam, por qual motivo há de desperdiçar a que é amada por ser bela. Apenas por devolver o propósito de quem, só por sua vontade, de toda força e desejo, pretender que a desperdice? Eu vim para o mundo livre; e para continuar livre optei a tranqüilidade das terras verdes; fica em minha camaradagem as árvores que aqui têm-se; o meu reflexo são essas águas e pelas árvores e pelas águas transcedo o meu pensar e a minha belezura!”.




Exercício IV -


Mesmo sendo unidos em certos instantes, o racismo e o nacionalismo são opiniões autonômicas. Sendo que racismo - há uma deformidade ideológica - faz uma representação de um biológico conceito e nacionalismo representa conteúdo histórico, político e cultural. Da opinião severa nacional, que diz respeito de uma procura do englobamento de toda população, a definição de raça faz-se inacabada, sendo que é fato a existência das diferenças raciais que há no mundo. A visão do racismo, antes de ter uma justificação através do ideologismo e através da adquirição por meio de outros mundos, já foi em diversas faces um mode de explicar as desigualdades das classes sociais.

FRAGMENTAÇÃO (exerc.)

Texto Fragmentado: - I



INTERPRETAÇÃO SEM COMPREENSÃO.

É daqui e dali. Posso até ouvir. Ouvir algumas músicas que consigo interpretar. Todavia, não me é visível a tal da compreensão. É esse o palco da vida? De que nós interpretamos, todavia não compreendemos?. Seja o suor. O suor do trabalho brutal. Físico. Mental. À que dedico toda essa sacanagem de viver? Para mim, não sei porque. Não tem de quê. Não tem para que. Para que essa sacanagem de interpretar mas não compreender.
É um aborrecimento brasileiro. Me diz para que serve tanta burocracia? Eu interpreto. Eu não compreendo. Não compreendo tanta injusta. Dor. Mágoa. Rancor. Fome. Doença. Tanto aborrecimento.
Eu sou brasileira. Nasci. Cresci. Vivi. Existi. Só que eu ainda estou nascendo. Eu estou vivendo. Estou existindo. Ainda não morri. E se morrer? Para que isso me serviria? Aliás, para que me serve viver?
Viver a vida. É esse o tema? Seria esse o dilema? Mas que fragmentação. Que total fragmentação. Deixo a marca da minha rotina brasileira. Rotina essa que muitas vezes me deixa na mão. Me faz sofredora. Inútil. Massa. Vingativa.
Mas, seria eu capaz de compreender além de interpretar? Deixo minhas memórias vãs e sadias para aqueles que querem ler. Interpretar. Compreender. Eu ainda sou acadêmica. Ainda preciso existir. Ainda preciso usufruir. Ainda preciso me fazer ser humana.
Apenas para concluir. É que eu posso dizer que eu mesma sou apenas um período de um texto indecisivo. Só terei total compreensão quando não houver politicagem. Ora pois, seria isso possível? Aí fica a minha indagação e indigestão brasileira. É que sou filha de gente brasileira. Mas não sou besta.



Texto Fragmentado: - II


SOU CONTEMPORÂNEA.

Sabe. Eu sou da História Contemporânea. História maldita e complexa. Por qual depende de sua História Primitiva, Medieval e Moderna para seguir adiante. Estudamos, desde sempre, seus duelos e romances. Só que, assim como em todas as outras Histórias, na História Contemporânea há novidade. E muita. Internet. Jogos virtuais. Contos. Novos contos. Machado de Assis. Carlos Drummond de Andrade. Carlos Heitor Cony. Janis Joplin. Elvis Presley. The Doors. Cláudio Abrammo. Altair Hoppe. Comunicação Social. Agente da passiva. Gente indecisiva. Eu. E tem uma tal de coisa nova, muito nova da arte contemporânea. É o tal do texto fragmentado. Nova merda que inventaram. Não é coisa tão nova. Aliás nem é coisa nova. Apenas descobriram que eram assim. Intitularam. Deram nome. Conceito. Justificações. Formas. Mas, depois de descobrir o que era essa coisa fragmentada, pude perceber. Perceber que eu também era assim. Que chato!!!!! Só que, é aí que está o segredo. Eu tenho vários períodos que não são “interligados”. São fragmentados. Pequenas moléculas de qualquer coisa que formam a coisa toda. Interessante. Junta tudo e mistura. “Mejidão”. É a sobra da história que passou. Juntei. Até que ficou bom. Eu me absorvi na genética e me evolui (ainda estou) conforme os andamentos. Mas no fundo, tenho essência. Essência de qualquer coisa. Nem sei. Só sei que até eu possuo fragmentos. Me incluo. Me “excluso”. Me encaixo em qualquer canto. Me dou bem.
Mas apesar de tudo isso, é que nesse último parágrafo, eu não queria deixar fragmentos. Eu queria era ligar uma coisa á outra através dos cognitivos e assim por dizer, concluir meu texto de número 2 do blog tal, para que algo aqui fosse diferente, mas não sei que diferença seria essa, talvez o Da Vinci explique, mas é que afinal, juntando paráfrase, fragmentação e texto simples e complexo, posso dizer que tudo isso é meu. Sou do passado, presente e futuro. E isso sim sou eu.

quinta-feira, 10 de setembro de 2009

O ANO EM QUE MEUS PAIS SAÍRAM DE FÉRIAS (doc.)

''E foi, a ditadura, uma das épocas sob o nosso país que mais trouxe-nos pensadores, articulistas, homens de opnião própria, fascistas, manipuladores, mentes brilhantes e sucessivamente, os bons jornalistas (é claro).''

E em relação a esta década, assisti á um filme brasileiro sob o título de ''O ano em que meus pais saíram de férias'' com a direção de Cao Hamburger, que me fez repensar (denovo?) algumas idéias. Idéias essas que, sempre me fazem querer o melhor ao meu próximo e ter sonhos. Idéias que me fazem querer lutar e que produzem dentro de mim, a ambição em querer estar sempre que possível, na frente.
O FILME: Mauro, um garoto de 12 anos que é apaixonado pelos jogos da seleção brasileira, é destinado á morar com seu avô, após seus pais serem presos pela ditadura militar. Não sabendo ele, da real situação que fez seus pais saírem de casa, Mauro, os aguarda anciosamente para estarem juntos, assistindo a copa. Passou-se o primeiro, o segundo, o terceiro jogo ... e os pais do garoto, não voltaram para casa. Um velho, que ficou com o garoto (o avô faleceu, logo que o menino foi morar com ele), resolve buscar pistas que podem levar ao paradeiro dos pais, já que ele acha estranho a demora dos pais do menino e também, por não haver nenhuma ligação para o garoto. AONDE FICA MAURO NO MEIO DE TUDO ISSO?
A IDÉIA: Mauro, mesmo sem notícias dos pais e os aguardando com toda a ansiedade possível, não desistiu de investir em si mesmo. Investir em seus sonhos e tentar passar por cima, das memórias ordinárias e as estórias ruins vividas por ele até então. Ele se conheceu, e quis, buscar o melhor para si mesmo. Ele questionava a demora de seus pais, entretanto, não tirava seus pés do chão e não perdia as oportunidades. ELE BUSCAVA O QUE QUERIA!!!! E você, tem buscado? Ele não deixou ser derrotado por culpa de um exilo, ao qual não teve culpa, e nem perdeu as amizades, pelo contrário, agiu como se não tivesse enfrentando grandes lutas psiquicas. Agiu como se nada de errado estivesse acontecendo!!!! Mauro, é um exemplo de lutador.
Ele participou da época da ditadura, mas viu o seu país ganhar o título de campeão do mundo. Ele sabia que existiam coisas erradas acontecendo, mas persistiu em seus sonhos. Ele era discriminados, mas revidava com amor.
Mauro, mesmo ancioso, soube esperar.
ELE ACREDITOU em algo e possui-o em sua vida.
Após alguns amigos também serem presos devido a ditadura, após o Brasil ter conquistado a copa pela terceira vez, Mauro (chegando em casa após este último jogo), reencontrou a sua mãe e renovou suas esperanças!

Saiba se interagir com as situações.
Revele-se nas suas dificuldades.
Grandes homens, são considerados GRANDES, por não terem disistido de seus sonhos e por terem conhecido o seu eu e buscar aquilo que realmente queria.

Nós vencemos, porque conhecemos.