Há quem pensa que Jornalismo Literário, não é nada. Nada comparado ao Jornalismo Notícia e ao Jornalismo Reportagem. Eu discordo.
Escrever uma lauda de notícia, mostrando o fato tal como é, é até interessante. Mas, eis que surge aí um ponto e uma vírgula: a notícia é muito mais senssacionalista.
Acredito que há possibilidade dos leitores, irem com o tempo, perdendo a sua senssibilidade e visão de mundo, tudo isso, porque A notícia, não os cabe um consesso maior. Os prende em um único detalhe e esquece que há outros pontinhos que devem ser publicados. Bom para quem gosta do Jornalismo Literário.
Ele foi por muito tempo, a maior forma de se doar a notícia para os leitores, sem perder a senssibilidade, a verdade e a profundidade do assunto. É como se quem estivesse do outro lado do jornal, pudesse veemente entender o fator principal da notícia. Onde cada parágrafo, era a soma para ter ao final, a explicação dos fatos. O porquê disso e daquilo.
Não são apenas estórinhas de jornalistas que não tem nada para fazer, pois é preciso ter muita criatividade e boa articulação para entreter o leitor do início ao fim na conversa. E somente, os bons jornalistas literários, meus caros, possuem esse dom.
Jornalismo Literário, não é sinônimo de enxeção de linguiça ou papo furado, tem muito mais nas entrelinhas do que qualquer pessoa possa imaginar. Era na década de 60 e 70 (olha o tempo, que moral hein?), que essa forma de noticiar, gerava polêmica e informava aos seus leitores na melhor qualidade de assunto. Naquele tempo, a Revista Realidade cresceu devido a sua forma de escrever: puro jornalismo literário. Nele, está coligado a boa forma de escrever, mais do que o interesse pessoal ou adminstrativo do jornal, está ligado a importância dos fatos.
Além de tudo, existe força, clareza, condensação, tensão e novidade.
Escrever uma lauda de notícia, mostrando o fato tal como é, é até interessante. Mas, eis que surge aí um ponto e uma vírgula: a notícia é muito mais senssacionalista.
Acredito que há possibilidade dos leitores, irem com o tempo, perdendo a sua senssibilidade e visão de mundo, tudo isso, porque A notícia, não os cabe um consesso maior. Os prende em um único detalhe e esquece que há outros pontinhos que devem ser publicados. Bom para quem gosta do Jornalismo Literário.
Ele foi por muito tempo, a maior forma de se doar a notícia para os leitores, sem perder a senssibilidade, a verdade e a profundidade do assunto. É como se quem estivesse do outro lado do jornal, pudesse veemente entender o fator principal da notícia. Onde cada parágrafo, era a soma para ter ao final, a explicação dos fatos. O porquê disso e daquilo.
Não são apenas estórinhas de jornalistas que não tem nada para fazer, pois é preciso ter muita criatividade e boa articulação para entreter o leitor do início ao fim na conversa. E somente, os bons jornalistas literários, meus caros, possuem esse dom.
Jornalismo Literário, não é sinônimo de enxeção de linguiça ou papo furado, tem muito mais nas entrelinhas do que qualquer pessoa possa imaginar. Era na década de 60 e 70 (olha o tempo, que moral hein?), que essa forma de noticiar, gerava polêmica e informava aos seus leitores na melhor qualidade de assunto. Naquele tempo, a Revista Realidade cresceu devido a sua forma de escrever: puro jornalismo literário. Nele, está coligado a boa forma de escrever, mais do que o interesse pessoal ou adminstrativo do jornal, está ligado a importância dos fatos.
Além de tudo, existe força, clareza, condensação, tensão e novidade.
Quero deixar meu aplauso aos grandes do Literário, que não estão aqui hoje para contar a sua história e nem a sua notícia, mas que as já contaram e nos maravilharam entre crônicas e contos. Um beijo para Tom Wolfe, Gabriel Garcia Marques, José Saramago, Sergio Vilas Boas, Gay Talese e um mundo afora de gente culta, que sabia contar um problema ou uma alegria, sem "magoar" ninguém.
Que consigamos resgatar tudo isso.
ResponderExcluirUm abraço
Diu
Adoro José Saramago Tarlis...
ResponderExcluirAliás, tem uma frase que amo e que está escrita ak no meu bloquinho de anotações... pera aí, deixa eu achar... rsrsrs...
"Sempre chega a hora em que descobrimos que sabíamos muito mais do que antes julgávamos."
José Saramago
bjus